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Da Redação
O Grupo Primavera realiza nesta quarta-feira, dia 1º de março, em Campinas, seu encontro anual com mulheres voluntárias, um dos eventos beneficentes mais significativos para a instituição. O encontro acontecerá entre 11h e 15h, com almoço que reunirá as Mulheres Primavera em prol da formação de 520 crianças e adolescentes por meio de programas de educação complementar, cultural e profissional.
Neste ano, o encontro terá como tema “Gratidão é a palavra”, reforçando a importância do apoio das voluntárias para a manutenção dos programas da instituição. Será uma oportunidade também para reforçar a necessidade de ampliar o número de “Madrinhas Primavera” – projeto iniciado há sete anos no qual a madrinha contribui com um valor fixo mensal, pago em boleto bancário, transferência ou Pix, para custear parte dos recursos gastos pela instituição para a formação das crianças.
Antes da pandemia, o Primavera contava com o apoio de aproximadamente 100 madrinhas. Esse número foi reduzido para cerca de 60 atualmente. “Tradicionalmente, as mulheres são engajadas em nossa causa. Porém, o longo período de pandemia acabou evidenciando a questão da fome em nossa comunidade. Conseguimos ajuda de parceiros para garantir o atendimento da população na época e, agora, precisamos retomar esse projeto tão importante para nossas crianças”, ressalta Ruth Maria de Oliveira, gestora executiva do Grupo Primavera.
Durante o encontro, as Mulheres Primavera terão também a oportunidade de adquirir bonecas e produtos confeccionados pela ONG. O almoço acontecerá no Restaurante Esquinica (Vitória Hotel Concept Campinas), na avenida José de Souza Campos, 425, Nova Campinas.
Em 41 anos de existência, o Primavera atingiu a marca de mais de 11 mil atendidos, oferecendo conteúdos pedagógicos inovadores e princípios relevantes como pontualidade, respeito, participação, colaboração, organização, disciplina, iniciativa e empreendedorismo.
A instituição, fundada em 1981, recebe crianças, adolescentes e jovens de 6 a 18 anos do entorno do Jardim São Marcos. O ingresso no Primavera segue critérios como perfil socioeconômico vulnerável e a necessidade dos atendidos estarem matriculados na rede pública de ensino.