A franquia “Hoje Tem Burguer”, que está no mercado campineiro há pouco mais de um ano com serviço de delivery, lançou sua rede de franquias em Campinas. A marca que se denomina um movimento disfarçado de hamburgueria tem um cunho social em que parte das vendas dos lanches é doado para instituições assistenciais de Campinas.

A cada mês, uma instituição é escolhida para ser beneficiada e de acordo com a sócia, Juliana Dobner, é feita uma seleção prévia. “Buscamos as indicações das entidades, depois fazemos um filtro sobre o trabalho de cada uma, em seguida visitamos o local para conhecer pessoalmente a cada mês o lanche Vida terá uma receita diferente e 10% das vendas desse lanche será doado”, revela Juliana.

Os sócios explicam que o propósito da marca “Hoje Tem Burguer” é levar os sentimentos despertados pelo sabor, o apreciar gourmet dentro de cada um de nós, a excelência em toda experiência, o conforto que só o lar nos proporciona e o impacto social de uma marca que existe como um movimento que leva vida para muitos que nem sempre podem dizer que hoje tem comida em sua mesa.

O mercado de franquias no Brasil segue em expansão e segundo levantamento Associação Brasileira de Franchising (ABF), a projeção é de crescimento de 9% do faturamento das franquias brasileiras até o final desse ano e para Tiago Hungria, sócio da franquia, a expectativa de retorno para o franqueado é de 14 a 31 meses. “Já identificamos uma demanda reprimida em alguns bairros de Campinas e cidades próximas, mas vamos valorizar investidores que tenham o mesmo propósito da marca, reverter parte das vendas para ajudar quem mais precisa. A estimativa é de chegar a 25 franqueados em toda região de Campinas até julho do ano que vem”, ressalta.

Junto com o lançamento da rede de franquias, foi oficializada a parceria com a chef Alê Lembo, que irá criar novas receitas de hambúrgueres e cuidar da qualidade dos alimentos.

Para se tornar um franqueado da “Hoje Tem Burguer”, os investimentos partem de R$ 180 mil e a expectativa de faturamento pode chegar a R$ 3,1 milhões por ano. “Esperamos, em breve, criar uma instituição assistencial própria, a Hoje Tem Futuro, revertendo parte da renda da rede para profissionalizar pessoas em comunidades carentes. Esse é um dos nossos grandes objetivos”, conclui Tiago.